O trabalho é uma das fontes que o indivíduo tem para praticar suas relações interpessoais, financeiras e pessoais. Diante de tantos benefícios trazidos por essa atividade, é comum que as pessoas se sintam forçadas a serem bem-sucedidas, acirrando assim a competitividade e elevando o grau de estresse.
O trabalho apesar de ser fonte de prazer e reconhecimento, quando gera alto grau de estresse acaba abalando as defesas do indivíduo o levando para o adoecimento físico e mental.
O indivíduo naturalmente vai procurar formas de atenuar esse sofrimento. Alguns aprendem a lidar com a situação de maneira saudável, praticando esportes, por exemplo.
Outros, utilizam a estratégia da fuga da realidade que pode ser conseguida com o uso de substâncias psicoativas. Para Huxley, Horowitz e Palmer (1983), o ser humano sempre buscou meios para “tirar férias da realidade” e de sua existência, geralmente enfadonha, desagradável ou dolorosa.
Assim, acidentes de trabalho tornam-se mais previsíveis, cai a produtividade do trabalhador e a atuação do funcionário tende a se tornar inconstante, colocando sua vida e seu emprego em risco. O absenteísmo, atrasos, acidentes e indenizações prejudicam a sustentabilidade das empresas e aumentam os gastos com saúde e previdência.
O caminho é a Prevenção
O assunto drogas no ambiente de trabalho é um tema a ser abordado na empresa, com estratégias e táticas adequadas ao ambiente e ao público, com comunicação clara e franca voltada para o bem estar físico e emocional e para a qualidade de vida. A empresa deve incentivar campanhas e programas, como parte de sua responsabilidade social, para integrar seus empregados e alertar sobre riscos – e prejuízos – causados pelo consumo de drogas
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